sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Cocoricó - Como chove

HI 5 - 5 sentidos - Discovery Kids Brasil

Charlie e Lola Abertura - Discovery Kids Brasil portugues

lazytown

O Sapo não lava o pé - DVD Galinha Pintadinha - Desenho Infantil

Escravos de Jó

Fui no Tororó

Indiozinhos

Fui no Tororó

MUSICA INFANTIL - Trenzinho Comilão - (PADRE ZEZINHO)

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010


 
 
 
TRISTEZA NO FUNDO DO MAR
 
 
Maria Hilda de J. Alão.


 
O fundo mar estava triste porque desaparecera o pequeno Peixe-espada. A mãe, em desespero, percorria todo o oceano na tentativa de encontrar seu pequeno filho.
Os outros peixes, solidários, também procuravam. O dia já estava pela metade e nada do peixinho aparecer. A mãe nadava preocupada pensando se ele estava em segurança, se tinha comido. Nadou quilômetros e mais quilômetros com a esperança de vê-lo. Nada. Mas não se deu por vencida. Sua intuição de mãe dizia para ela nadar na direção da terra. E lá foi ela.
Depois de nadar por um bom tempo, avistou aquele que poderia ser seu filho. Chegou perto. Sim, era ele. O coração da mãe acelerou de alegria. Não chamou o peixe. Ficou um pouco distante porque percebeu que ele conversava com alguma coisa. A sombra refletida na água era estranha. A mãe ficou pensando que coisa era aquela com a qual seu pequenino conversava. Parou para ouvir a conversa. Era a “coisa” que falava:
- Pois é, peixinho, eu sou um menino que está perdido. Não sei como voltar para casa.
- Eu também – disse o peixe – não sei onde fica minha casa. Minha mãe disse para eu não me afastar muito porque o mar é grandão assim – e fez um gesto com as barbatanas para mostrar o tamanho do mar.
- A minha também disse para eu não sair do portão – falou o menino – mas eu desci a rua e me perdi. Agora eu estou aqui esperando que ela venha me buscar.
- O que você faz aí em cima menino, na terra?
- Eu brinco – respondeu.
- Você brinca de quê?
- Eu tenho bola, carrinho, bichos de pelúcia, jogos, muitos jogos, pipas e outros brinquedos.
- Para que serve um carrinho? – perguntou o peixe.
- Com o carrinho eu imagino que estou numa estrada comprida correndo, correndo muito. Faço curvas, subo morros e não me canso.
- E a pipa e a bola? Pergunta o peixe.
- A pipa é para colocar no ar com uma linha e a bola é para jogar futebol. A gente junta onze meninos de cada lado e todos chutam a bola para marcar gol. É muito bom.
- E você como brinca? – perguntou o menino.
- Ah, eu e meus irmãos nadamos muito. Pegamos peixinhos pequenos, moluscos, pedaços de algas e apostamos quem engole mais.
- Credo! – exclamou o menino – Vocês brincam de engolir coisas? A minha mãe não me deixa pôr coisas na boca porque eu posso engasgar.
- Claro – disse o peixe – é só o que sabemos fazer. É que você não viu o tubarão e a baleia. Eles engolem cada coisa grande!
- Eles devem ficar com uma tremenda dor de barriga – disse o garoto.
- Que pena que você não pode sair da água para brincar comigo – disse o menino.
- Você também não pode brincar comigo no mar. Mas nós somos amigos, não somos?
- Somos. Somos amigos perdidos em seus ambientes – disse tristemente o peixinho.
O sol já estava indo embora, quando a mamãe peixe-espada chamou o filhote. Ele ficou feliz ao avistar a mãe. Antes de partir fez questão de apresentar o novo amiguinho:
- Mãe, este é meu amigo que mora na terra. Foi por causa dele que eu não fui mais longe.
- É seu desobediente. Podia dar de cara com um tubarão ou uma baleia e nunca mais voltaria para casa.
Enquanto a mãe do peixe advertia o filho, chegava à ponte a mãe do menino, muito nervosa dizendo:
- Menino desobediente, eu disse para você não sair do portão. Se tivesse ido mais longe eu não te encontraria tão cedo.
- É mamãe – disse o menino – graças ao peixinho perdido que ficou conversando comigo o tempo todo.
- Não diga bobagens menino, peixes não falam.
E se foi, feliz, levando o pequeno menino pela mão.
 
Moral: A desobediência é a mãe da tragédia.
(histórias que contava para o meu neto)
 

Saúde e Higiene Oral


Uma boa saúde oral começa no início da vida das suas crianças. Antes do nascimento do primeiro dente, alguns factores podem afectar a sua aparência e a sua saúde de forma permanente. Existem alguns medicamentos que, se forem administrados às grávidas, às mães que amamentam ou às crianças, no período em que se estão a formar os dentes, podem causar a descoloração ou alterações na formação dos dentes.
A higiene oral começa logo após a erupção do primeiro dente do bebé. Deve ser executada pelo menos duas vezes por dia, sendo uma delas, obrigatoriamente, antes de deitar.
Quanto mais cedo se iniciar o hábito diário de higiene oral, melhores perspectivas há de evitar as doenças orais, por isso, crie junto da sua criança o hábito de higiene oral desde a erupção do primeiro dente.

O que são as cáries de biberão e como posso evitá-las?São provocadas pela exposição frequente e demorada dos dentes a soluções (líquidas ou cremosas) que contêm açúcares ou seus derivados. Nestes incluem-se o leite, as papas e sumos de fruta. Assim, o hábito da criança andar durante muito tempo com a tetina do biberão na boca permite um contacto directo desses agentes sobre as superfícies dentárias,
Os líquidos açucarados permitem a adesão das bactérias às superfícies dentárias, depositam-se à volta dos dentes e aí permanecem durante longos períodos enquanto o bebé dorme, conduzindo à formação de cáries dentárias que têm o seu início nos dentes anteriores superiores e inferiores (incisivos e caninos).

Qual a importância dos dentes de leite?Os dentes de leite têm tanta importância para o correcto desenvolvimento do bebé como qualquer outro órgão ou sistema. A principal função será permitir à criança a correcta mastigação dos alimentos. Mas outras funções estão-lhe associadas, nomeadamente o estímulo para o correcto crescimento da face e a manutenção do espaço necessário para o nascimento dos dentes definitivos ou permanentes.

O que fazer quando os dentes de leite começarem a erupcionar?Os dentes começam a erupcionar por volta dos 6 meses e devem terminar o seu crescimento por volta dos 30 meses. Isto faz com que muitas crianças fiquem com as gengivas muito sensíveis, o que as torna irritadas. Pode ajudar, esfregando as gengivas com o dedo, uma dedeira especial para esse efeito ou um anel de borracha refrigerado. Também existem géis e produtos farmacêuticos para aliviar o desconforto provocado pela erupção dos dentes do bebé.
Se a sua criança tiver febre quando os dentes estiverem a erupcionar, pode ser um processo natural de reacção do organismo. Contudo, se a febre persistir, será melhor contactar o seu médico para ajudar a prevenir qualquer outro problema, pois é um período particularmente sensível na interacção do corpo do seu bebé com o meio ambiente.

Como cuidar dos dentes leite?Ajudar as crianças a escovar os dentes duas vezes por dia, limitar os lanches entre as refeições (especialmente os que contêm alimentos e/ou bebidas açucaradas como bolachas, refrigerantes) e visitar o dentista regularmente.
Deve-se evitar que a criança ingira bebidas gaseificadas, pois estas provocam a erosão dos dentes. Se mesmo assim decidir que ela pode ingerir bebidas gaseificadas, use então “palhinhas” para evitar o contacto directo da bebida com as faces dentárias.

Qual é a melhor forma de escovar os dentes de leite?No início, quando há poucos dentes erupcionados, pode utilizar-se uma gaze, dedeira específica para o efeito ou escova de dentes.
A escova de dentes deve ser macia e ter um tamanho adequado à boca do bebé. Deve utilizar-se uma pequeníssima quantidade de dentífrico, semelhante ao tamanho da unha do dedo mindinho do bebé. Ter em atenção para ensinar a criança a não engolir a pasta.
Direccione os filamentos da escova de encontro às faces dentárias e execute suaves movimentos de rotação. Repita isto em todas as faces dentárias.
No final pode escovar a língua da criança. Coloque a escova sobre a língua e escove suavemente de trás para a frente (desde a base para a ponta).
Os Pinheiros,  Conto de Natal
Moral:  Nada se perde, tudo se transforma.
Havia em uma linda floresta de pinheiros. Alguns que  conversavam entre si. Um pinheiro dizia ao outro:  Estou cansado da floresta. Gostaria que um lenhador me cortasse e me levasse para ser um majestoso mastro de navio.  Como adoro o mar!  Como queria conhecer outros lugares, estar em cada porto. Deve ser emocionante!
Outro pinheiro já pensava assim:
Eu gostaria de ser levado para uma serraria e de que minha madeira  fosse transformada em um bonito móvel. Um piano por exemplo... onde um pianista sensível  fizesse vibrar as harmoniosas  sonoridade que sairiam do meu interior.  Como eu gostaria de ser um piano.
Havia ainda, um lindo e pequenino pinheiro que suspirando dizia: Ah! Quem me dera ser uma árvore de Natal, em uma residência com grandes salas, ricos tapetes e lustres, espelhos e quadros. Finos cristais de festa. Muitas crianças a minha volta, e entre meus ramos  ricos presentinhos, bolas coloridas, velas multicores, balas doces e bombons. Que alegria, que felicidade! Nada poderia ser igual.
No entanto na floresta a beleza da natureza não era apreciada pelos pinheiros descontentes. O sol todas as  manhãs vinha beijar-lhes a copa  esverdeada. Os pássaros cantavam em seus ramos e os insetos  zumbiam, zumbiam.
O aroma das  pequenas flores  silvestres não os sensibilizavam. Os esquilos brincavam a sua volta e de vez em quando algumas lebres saltitantes apareciam para conversar, uma com as outras. Mas os pinheiros tinham outros sonhos. A claridade da lua, o frescor das madrugadas, não os enterneciam. Sonhavam com uma felicidade distante.
Um dia, um lenhador, cortou-os e foram levados separadamente. Não sabemos  para onde todos foram, porem acompanhamos o mais pequenino que desejava ser árvore de Natal. Vamos encontra-lo, engalanado de enfeites e guloseimas, assim mesmo como houvera sonhado. Estava radiante! Que alegria, como estava bonito! As crianças brincavam ao seu redor. Tantos  presentes em caixas estavam colocados aos eus pés. A festa foi maravilhosa: porem o contentamento não durou muito. Lá pela meia noite todos queriam os presentes e as crianças, arrancaram-lhe todas as bolas e uma vela caiu acesa  e começou a queimar-lhe um galho - ai, ai, ai, gemeu o pobre pinheiro.
No outro dia, puseram-no em  um porão junto a outras coisas velhas, e ali ficou , esquecido de todos. Seus ramos e folhas antes tão verdes e viçosos estavam agora amarelecidos e murchos. Estava triste e infeliz, arrependido de seu sonho. Sentia saudades da floresta  agora. O sol, os pássaros as borboletas, os coelhos e os esquilos pulando  e brincando ao seu redor distraiam-no tanto! Que saudades! Só os ratinhos visitavam-no, casualmente. Um dia um passou e  perguntou-lhe: 


Sabe onde fica a  cozinha?  Estou com tanta fome,  com vontade de comer um naco de toucinho ou de queijo.  Não sei respondeu o pinheiro, mas estou tão só,  não me deixes,
Fique aqui comigo.
Não,   não  disse  o ratinho tenho que correr, correr... Lá se foi e aqui ficou o pobre pinheiro, chorando a sua solidão.
Passou o tempo, foi-se o verão outono e já vinha o inverno e o nosso pinheiro  estava velho e seco. Um dia o dono da casa resolveu fazer uma limpeza no porão e tirou o pobre pinheiro  para o quintal, mandando o jardineiro cortá-lo  para o fogo. As crianças ainda acharam  uma estrela  que servira-lhe de enfeite, quando estivera na sala  como árvore de Natal. É minha disse o menino, e arrancou-lhe a peça, cheio de alegria.


As últimas lágrimas, fluíram para a infeliz árvore.
Feita em pedaços foi aproveitada para uma fogueira, e de seu tronco e poucas ramagens, restou apenas um punhado de cinzas.
As crianças  estiveram ao seu redor, aproveitando o calor das chamas para o aquecimento de suas  de suas mãos. O pinheiro era matéria que se transformou em energia,  disse o menino maior que já conhecia ciência.
Moral:  devemos estar contentes onde Deus nos colocou.
Fazemos o nosso destino, dentro da Lei de Causa e Efeito.
Também nada se perde, tudo se transforma.
FIM

HISTÓRIA DO NATAL.

EDUCAÇÃO
Histórias, Lendas e Contos de Natal
Natal é a época do ano em que as pessoas ficam mais cheias de vida, amor, alegria, criando um clima festivo, de paz e fraternidade.
O Natal é a data mais importante do calendário cristão, quando é celebrado o nascimento do Menino Jesus. Mas quando falamos sobre Natal, podemos abrir um leque de histórias, contos e tradições, que até hoje são transmitidas de geração a geração.
Para que sua festa fique ainda mais bonita e alegre, vamos contar um pouco sobre as histórias que existem por trás de alguns símbolos e enfeites natalinos, e vamos expor o que eles representam para esta época de harmonia e paz entre amigos e familiares.
Papai Noel ou São Nicolau
Diz a lenda que São Nicolau era um homem muito rico e muito generoso. Conta-se que ele distribuía dinheiro aos pobres e presenteava as crianças que não tinham com o que se alegrar. Faleceu no dia 6 de dezembro, tornando este dia o Dia de São Nicolau. Esta data é muito lembrada e comemorada em alguns países do oriente, onde os pais ainda presenteiam seus filhos fazendo uma referência a São Nicolau. Por causa da proximidade de sua festa com a data do nascimento de Cristo, acabou-se transferindo lentamente a tradição de presentear as crianças para o dia 25 de dezembro. Os pais costumavam dizer que era São Nicolau quem trazia os presentes do céu. São Nicolau foi se tornando um símbolo natalino e o 1º Papai Noel reconhecido pelo mundo.
SINOS
Acredita-se que o som das badaladas dos sinos espantem todas as coisas ruins e atraiam boa sorte e alegria.
GUIRLANDA
Representa a presença do Menino Jesus na casa. Normalmente é colocada na porta de entrada dos lares, deixando visível que aquela casa esta protegida.
Árvore de Natal
Muitas histórias são contadas sobre a origem da árvore de Natal, mas tudo indica que sua origem é tipicamente alemã. Hoje, ela é um dos símbolos mais expressivos do Natal e as crianças aguardam ansiosas para ajudar os pais a enfeitá-la com flocos de algodão, fitas, luzes e bolas coloridas. Segundo a lenda, a árvore é a representação de Jesus, que é o tronco, e nós somos os ramos. As bolas e as luzes coloridas representam os frutos por ela produzidos, indicando a nossa caridade e generosidade.
Canções de Natal
A mais popular das músicas da noite de Natal, “Noite Feliz”, foi criada pelo padre Joseph Franz Mohr e pelo professor Franz Xavier Grueber. A letra veio da inspiração do padre, em uma noite estrelada, que ficou imaginando como teria sido a noite em Belém, quando Jesus nasceu. Escreveu a letra em forma de poema, uniu a melodia presenteada pelo compositor Grueber e utilizou-a na Missa do Galo de 1818. Hoje, “Noite Feliz” é cantada em inúmeros idiomas.
Noite Feliz
Noite feliz! Noite feliz!
Oh Senhor, Deus de Amor,
Pobrezinho nasceu em Belém.
Eis na lapa Jesus, nosso bem.
Dorme em paz, oh Jesus!
Dorme em paz, oh Jesus!
Noite feliz! Noite feliz!
Eis que no ar vêm cantar
Aos pastores
Os anjos do céu
Anunciando
A chegada de Deus,
De Jesus Salvador!
(BIS)
Noite feliz! Noite feliz!
Oh! Jesus, Deus da Luz,
Quão amável é teu coração
Que quiseste nascer
Nosso irmão
E a nós todos salvar.
E a nós todos salvar!
Para saber mais sobre histórias de Natal:
“Natal 2000 anos de tradições”, editora Madras.

HUMILDADE.

A Violeta"

violeta1.jpg (51453 bytes)     Em uma casa muito grande, cercada de imenso jardim colorido, onde o clima permite que as flores se abram durante todo o ano, tem-se a impressão de uma orquestra executando a canção da Primavera.
     Desse jardim maravilhoso é o encanto dos felizes moradores da casa, principalmente das crianças, que fazem dele um parque de diversões; brincam, correm, jogam bola no gramado, andam de bicicleta e carrinho
violeta2.jpg (57053 bytes)     Contudo , não são apenas esses os moradores do grande jardim. Há também as flores, os insetos, que trabalham e brincam em silêncio, porque só entre eles se entendem. Porem eles falam e vivem como nós. Vamos entrar no jardim e ficar bem escondidos para não assusta-los e, assim poderemos ouvir o que dizem e ver o que fazem. Estamos no fim da tarde, num dos caminhos do jardim. O sol já se vai escondendo de mansinho, enquanto as flores e as árvores se preparam para receber a noite e o repouso.
     Bandos de andorinhas voam em direção aos seus ninhos. Os pássaros se abrigam nos galhos das árvores.
     Tudo parece em movimento. Somente as crianças continuam brincando sem perceber o que se passa no jardim, quando a rosa vermelha diz :Ah! Que linda tarde! Não é mesmo queridas amigas?
    Realmente! Responderam as flores vizinhas. –Vamos Ter uma noite linda.
   A rosa vermelha suspira: "Que pena! a noite vem me obrigar a dormir Gosto tanto da luz do dia, porque ela faz com que todos me admirem!"
violeta3.jpg (49385 bytes)    Minha prima você é sem duvida mito bonita, mas isso não é motivo para tanta vaidade, falou a rosa branca.
     "Ora , rosa branca , você então não sabe que nós as rosa vermelhas , somos as flores mais procuradas e admiradas Somos nós que enfeitamos as casas ! E é o nosso perfume o mais gostoso!" – Todas as outras flores desaparecem diante de nossa beleza.
violeta4.jpg (48220 bytes)     Protesto, exclama uma linda Orquidia, eu não sou isso que você disse. Apenas me utilizo das plantas maiores para ficar mais alta e poder receber a luz do sol. Não prejudico a ninguém. –Não seja vaidosa prima! Fala a rosa branca, Lembre-se que Deus nos criou de acordo com sua sabedoria e não devemos brigar por causa disso. Somos todas irmãs e todos gostam de nós.
     Rosa branca tem razão diz o grande cravo amarelo!
     Devemos viver em harmonia! Vejam a violeta por exemplo! È a flor que há em maior quantidade neste jardim e, entretanto a ninguém incomoda, todos a respeitam e estimam porque nunca se vangloriou apesar de ser muito apreciada.
violeta5.jpg (50159 bytes)     "Oh! O senhor está defendendo essa florzinha insignificante que vive ai metida nessas folhas e sem mostrar-nos suas pétalas tão pequenas, Imaginem quem há de gostar de uma flor roxa?"
Senhora Rosa Vermelha ,por favor! Exclamou o Cravo Amarelo, Se defendo a violeta é porque a estimo, garanto que todos fariam isso.
     "Sim ,sim dizem todas , nós também a defenderemos."
      "Obrigada, amigas, obrigada" - agradece a violeta comovida.

violeta6a.jpg (52004 bytes)Olhem só! Diz a Rosa Vermelha, essa violetazinha que vive escondida pare que ninguém veja sua feiura, quer se fazer agora de boazinha. Enquanto o nosso perfume e beleza se espalham pelos ares, a violetazinha sem perfume nem sequer se mostra, é mesmo sem graça!

violeta6b.jpg (51287 bytes)      "Engana-se minha cara!" - fala a Rosa Branca. Violeta tem um perfume muito mais delicado que o nosso, e é muito bela, apesar de pequenina . É a flor que demostra maior sentimento, mais sinceridade quando é dada a alguém, porque é simples e humilde.
     "Ora, como ousas falar-me assim!"
     Nisso, a Rosa Vermelha interrompe-se e todos se calam porque duas crianças se aproximam,
     Oh! Que bela Rosa Vermelha ! exclama uma delas, e estende o braço para segurá-la.
     Logo porem o tira , com um grito de dor. –Tão linda e tão má, maninho , machucou-me o dedo! Mostrando o dedinho picado e saindo sangue.
violeta7.jpg (49696 bytes)     As Rosas são assim mesmo maninha, diz o menino. Eu prefiro as violetas. Veja quantas!
     Estas são lindas e não machucam ninguém. E colhendo um raminho de florzinhas, deu-as a irmã, e os dois afastaram-se sorrindo

violeta8.jpg (52820 bytes)     Viu minha prima? Fala a Rosa Branca.- A Humildade da violeta a fez mais apreciada
     Rosa Vermelha reconheceu seu erro e desculpou-se com as amigas que sorriram, compreendendo que todos nós temos rosas e violetas no coração.

violeta9.jpg (49061 bytes)

GENTILEZA.

"As Palavras Mágicas"

hist14_01.jpg (48532 bytes)                Dona Paula estava muito preocupada com seu sobrinho Gilberto, que havia chegado de fora há pouco dias. Não que ele fosse um menino desobediente, nem um menino muito travesso. Não era. Pelo contrário, obediente e bem comportado.

hist14_02.jpg (29977 bytes)          Mas, Gilberto não era um menino amável, atencioso... Nunca dizia "muito obrigado" a ninguém, não cumprimentava as pessoas, nem pedia as coisas com delicadeza.


hist14_03.jpg (37775 bytes)           Se entrava num taxi com a titia, embora ela cumprimentasse o motorista com gentileza, ficava em silêncio ou então ordenava:
          - Ande ligeiro! Bem depressa!...
          Se andava num elevador, empurrava os outros e nunca pedia licença. Não era gentil com ninguém.
          Resultado: o dono do armazém nunca lhe dava uma bala, o que costumava fazer com as outras crianças; os motoristas de taxi não olhavam para ele com simpatia; e as pessoas que encontravam no elevador não lhe diziam uma palavrinha gostosa ou, pelo menos lhe davam um sorriso amável.
          Natural, pois, que titia Paula andasse preocupada.
hist14_04.jpg (48044 bytes)           Um dia, Gilberto entrou na cozinha e viu que a tia estava se preparando para fazer um bolo. Então disse logo:
        - Eu quero um bolo só para mim.
        - Pode ser... respondeu a tia Paula - Mas, ante, você terá que dizer umas palavras mágicas. Se você disser, eu farei o bolinho.
          Gilberto ficou pensando que palavras mágicas seriam estas. Mas, logo se lembrou de uma estória que vovô havia lhe contado. Por isso, gritou:
          - Abracadabra! Abracadabra!
          - Não, não são estas as palavras mágicas – disse a tia, sorrindo.
          - Não?? - Gilberto pensou, pensou...
          - Balabalabla! Balabalabla! - tornou a gritar.
          Dona Paula sacudiu a cabeça.
          - Não, também não são estas.
          - Dipo dipodóclus! Dipo diodóclus!
          - Não, não! – disse ainda a tia, achando graça das invenções do sobrinho.
          Gilberto não sabia o que dizer. Pensou... pensou... Então, desanimado pediu:
            - Por favor, tia Paula, quais são as palavras mágicas?
          E muito surpreendido, ouviu a titia dizer:
          - Viva! Você já disse as palavras mágicas. Pronto! Vou fazer um bolinho só para você.
           O menino ficou admirado. Depois, lembrou-se. E, muito contente, falou:
          - "Por favor"... então são estas as palavras mágicas, que conseguem tudo?
          Tia Paula disse que sim e ensinou ainda outras palavras mágicas que fazem com que todo o mundo gosto da gente.
hist14_05.jpg (43435 bytes)           Gilberto ouviu tudo com muita atenção e prometeu não se esquecer mais das tais palavras mágicas. E começou a cumprir sua palavra, pois quando a tia lhe deu um lindo bolinho, bem cheiroso, ele, muito gentil, falou, sorrindo:
          - Muito obrigado, tia Paula. Muito obrigado!



"A Estrelinha Azul"
Ciclo: JARDIM
Tema: HIGIENE


d01.jpg (13830 bytes)    Certa ocasião, no céu grande e bonito, o Sol, depois de uma dia de muito trabalho, acordou a branca Lua e recomendou:
      - Amiga Lua, estou cansado e preciso dormir um pouco. Tome conta do céu e não o deixe ficar escuro
      d02.jpg (7383 bytes) 

          
         A Lua levantou-se sem demora. Bateu palmas e chamou as estrelinhas.
         - Depressa, meninas, dizia ela.   Depressa! Lavem-se ligeiro e escovem-se para brilharem bastante. Lembrem-se de que temos que tornar nosso céu claro e brilhante!
          As estrelinhas apareceram correndo e todas, muito alegres, começaram a lavar-se e a escovar-se. E, coisa maravilhosa, `a medida que se limpavam, brilhavam cada vez mais. E como ficavam lindas!
d03.jpg (12827 bytes)     Todas não: havia uma que estava feia, ainda muito suja! Era a Estrelinha Azul.
       A Lua logo que a viu, falou zangada:
       - Venha cá, Estrelinha Azul. Como é que você está assim tão suja, tão cheia de pó?
          A Estrelinha Azul estremeceu de medo e respondeu atrapalhada:
          - É que ontem eu estava brincando de escorregar nas nuvens e fiquei cheia de poeira...
          - Ontem? Disse dona Lua mais zangada ainda. Que vergonha!...Então você dormiu assim?...Não faça mais isto!...E limpe-se depressa, que está muito atrasada.
          Estrelinha Azul saiu ligeiro de perto de dona Lua e, enquanto andava, resmungava:
          - Não gosto de me lavar!! Não gosto de me escovar!... Não quero andar limpa!
          - Não diga tal coisa! Falavam-lhe as amiguinhas. Não sabe, então, que quando estamos limpinhas nossa luz é vista da Terra? A estas horas todos lá devem estar olhando para nós, achando nosso céu lindo, lindo!
           Mas, nem assim a estrelinha quis ficar limpa e fugiu depressa, toda suja, procurando esconder-se de dona Lua.
           Escureceu mais ainda e o céu ficou cheinho de estrelas brilhantes. Entretanto, havia um cantinho escuro onde nada brilhava. Era o lugar da Estrelinha Azul Lá estava ela, mas tão suja, que ninguém podia ver a sua luz. E assim estava o céu, quando no meio da noite, passou o vento gritando:
           - Vai chover! Vai chover!
           - Depressa, depressa! Falou dona Lua às estrelas. Escondam-se atrás das nuvens para não se molharem.
d04.jpg (13380 bytes)       E as estrelinhas muito nervosas, corriam de cá para lá até ficarem bem escondidinhas na nuvem grande.
        Dona Lua contou-as .Faltava uma! Quem será?...Estrelinha Azul!
        Onde estaria ela? A cuidadosa Lua olhou para uma lado e para o outro. Nada! Não via coisa alguma...Então suspirou muito triste, procurando esconder-se também. Lá, no cantinho escuro do céu estava a Estrelinha Azul, com muito medo da chuva. Ela não queria molhar-se, mas não enxergava o caminho para voltar para sua casa, a nuvem grande.
            - Ah! Se a dona Lua me enxergasse, ela me buscaria! Dizia, chorando. Mas, assim como estou, ninguém me vê! Nunca mais eu ficarei suja, nunca mais!
            Nisto aconteceu uma coisa maravilhosa! Enquanto ela chorava, lágrimas foram escorregando pelo seu rostinho, lavando-o. E começou a brilhar e seu brilho foi se espalhando pelo céu. Do lugar onde estava, dona Lua viu aquela luz azul fraquinha e, toda contente, gritou bem alto:
            - Venha, Estrelinha Azul, aqui está a nuvem grande! Corra, a chuva vem chegando!!
            Estrelinha Azul, ouvindo a voz de dona Lua, olhou e viu a nuvem grande iluminada agora pelo seu brilho azulado. Correu depressa e escondeu-se bem escondidinha. E a chuva chegou, molhando tudo, no céu e na Terra. Enquanto chovia, a estrelinha foi depressa tomar banho e escovar-se para que brilhasse como as outras estrelas. Choveu, choveu muito.
            Quando parou de chover, a estrelinha saiu correndo de trás da nuvem grande. E lá na Terra, as pessoas olhavam para cima, e diziam:
            - Vejam a chuva parou e há uma estrela no céu. E como brilha!
            Logo as outras estrelas foram saindo de trás das nuvens e se espalharam no céu, brilhando cada uma em seu lugar.
d05.jpg (8614 bytes)      Porém, entre todas, a Estrelinha Azul chamava a atenção, pelo seu brilho diferente, de linda cor azulada.
       E, desse dia em diante, logo que levantava , a estrelinha dizia:
       - Limpinha eu sou. E com razão. Pois gosto da água. E do sabão!

CRIANÇAS CHAMEM MAMÃE E PAPAI PARA LER ....IMPORTANTE.

Bullying nas escolas

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Bullying é como se caracterizam todas as formas de atitudes agressivas intencionais e recorrentes praticadas, sem uma motivação evidente, principalmente por crianças e adolescentes. Esse tipo de comportamento causa nas pessoas que são seu alvo humilhação, dor e angústia.
Como não existe uma tradução na língua portuguesa capaz de expressar as várias situações de Bullying, relacionamos algumas ações que traduzem esse termo:

Colocar apelidos; Ofender; Zoar;Gozar; Encarnar; Sacanear; Humilhar; Fazer sofrer; Discriminar; Excluir; Isolar; Ignorar; Intimidar; Perseguir; Assediar; Aterrorizar; Amedrontar; Tiranizar; Dominar; Agredir; Bater; Chutar; Empurrar; Ferir; Roubar; Quebrar pertences

E se seu filho for um autor de bullying ? como lidar?
Em primeiro lugar, é preciso conversar... O dialogo é essencial! Saiba que a criança ou o adolescente ou até mesmo o adulto está precisando de ajuda! De muita ajuda! Não devemos e não podemos ignorar a situação, mas manter sempre a calma. Controlar a nossa própria agressividade pelas ações mostradas é importante e imprescindível. Mostre que você sabe o que está acontecendo, e procure entendê-lo (a), demonstre que o ama, porém demonstre também que você não aprova esse comportamento torpe. Mostre que isso é errado e que não deve ser repetido. Investigue as causas, procurando saber o porquê ele está agindo dessa maneira! Garanta a ele que você vai ajudá-lo. Encoraje-o a pedir desculpas a quem possa ter agredido, pessoalmente ou por carta. Destaque coisas positivas para melhorar a sua auto-estima. Procure criar situações em que ele possa se sair bem, elogiando-o sempre que isso ocorrer.
Se seu filho demonstra falta de vontade de ir à escola; e sente-se mal perto da hora de sair de casa; pede para trocar de escola; pede sempre para ser levado à escola; muda freqüentemente o trajeto entre a casa e a escola; apresenta baixo rendimento escolar; volta da escola, repetidamente, com roupas e materiais rasgados; chega muitas vezes em casa com machucados sem explicação convincente; parece angustiado, ansioso e deprimido; tem pesadelos constantes com pedidos de “socorro” ou “me deixa”; “Perde”, repetidas vezes, seus pertences e dinheiro.
Se ele apresentar esses sintomas pode ter certeza que ele está sendo vítima de um autor de bullying!